Séries

Masterchef | Serra gaúcha, comida italiana e corre-corre na eliminação

O episódio de Masterchef do dia 4 de abril veio diretamente para a terra da Vigília: o Rio Grande do Sul. Mais precisamente, a prova foi em uma vinícola da Serra Gaúcha. Os três gaúchos do programa Anderlene, Taíse (que mora na cidade do Robson) e Douglas (da cidade da Bruna) estavam em casa. A prova era em grupo e as equipes vermelha, liderada por Fabrizio, e azul, liderada por Leonardo, se enfrentaram. A ideia era fazer um menu tipicamente italiano, harmonizando com os vinhos e espumantes da vinícola patrocinadora. Teve polenta, frango, redução de vinho e até apfelstrudel (pois é, torta de maçã é receita alemã, galera!).

E os atritos começaram cedo. Durante a prova, Leonardo tentou trocar um ingrediente com Fabrizio, mas o líder da equipe oposta não aceitou. Depois de um pouco de insistência, ocorreu a troca do broto por água. Rolou uma pequena treta entre Fabrizio e Fernando (no mesmo time), já que Fernando estava lento e acabou irritando o líder da equipe.

Como sabemos, quem muito diz que está calmo, na verdade não está. E isso era visível no time vermelho. O time azul, liderado por Leonardo, estava muito organizado e demonstrava sintonia. Só ocorreu uma pequena intriga quando Mirian, a tia queridona, demonstrou que não sabe trabalhar em grupo e deu um showzinho por causa dos pratos que ela havia contado. O alívio cômico desse Masterchef com certeza serão Yoko, que roubou a cena contando em tailandês (todo mundo com cara de What?), e Caroline, a Física, que fala umas coisas totalmente sem noção (o que ela quis dizer com a dança do pombo? Estamos nos perguntando até agora).

Os menus servidos dividiram os convidados, que elogiaram bastante a comida. Os jurados estavam impressionados e comentaram que essa foi uma das melhores provas em grupo do Masterchef, inclusive comparando com a temporada dos profissionais. Também pudera, a equipe azul conseguiu ter tudo pronto antes da contagem e até tirou uma onda fazendo dancinha. Mas como não podia ser diferente, a edição fez todos acreditarem que quem tinha levado a melhor tinha sido a equipe azul. Ledo engano, aliás, fique atento a essa nossa teoria. Teoria da Vigília: quando a edição indica que alguém vai muito mal, talvez essa pessoa seja na verdade o grande destaque da prova. Não deu outra, Fabrizio e sua turma venceram e foram direto para o mezanino.

Prova de eliminação ou paredão?

Pelo visto, Leonardo andou estudando não só o Masterchef, mas também o Big Brother. Já que ele foi o líder da equipe, ele teve o direito de escolher duas pessoas para salvar, incluindo ele próprio. Mas ele usou de estratégia. Mandou Mirian e Caroline para o mezanino e os offs mostraram protestos dos outros competidores. Porém, a jogada foi esperta. Leonardo guardou cartucho enviando as duas competidoras teoricamente mais fracas para sobreviverem mais alguns episódios (o tempo vai dar um jeito de eliminá-las) e sendo assim, acabou até ganhando aliadas.

A prova de eliminação continuava com o pé na Itália. Agora, era a vez de fazer Arancini, os bolinhos de risoto (uma versão chique do nosso bom e velho bolinho de arroz). Aí começou o corre corre e o show de horrores. Pelo visto, essa não era a especialidade de ninguém. Começamos por Débora, que correu pra um lado, correu pro outro, colocou os bolinhos na geladeira, tirou da geladeira. Claramente, não sabia o que fazer. Yoko não seguiu as recomendações dos chefs e continuou com um pé na Tailândia, apostando no risoto de camarão. Terminou cedo, comeu os bolinhos enquanto os outros corriam, mas nem tudo foram flores. Foi repreendida por Paola, pediu desculpas e até agradeceu a chef, mas Paola lascou um sonoro “Obrigada nada”, em tom de reprovação.

O destaque da prova foi Valter, o catarina gente boa e de bem com a vida, desde o início demonstrou que sabia o que estava fazendo e continuou tranquilo até o final. Recebeu elogios da Paola pelo sabor de seus bolinhos.

E nesse episódio, deu ruim para a diretora de comunicação Luciana. Ela apostou num risoto que ficou sem gosto, sem sabor nenhum, tentou se justificar e foi pior ainda. Sabe quando a pessoa perde a oportunidade de ficar quieta? Foi quando reclamaram que a comida tava sem sal.

Na semana que vem, pelo visto, cada um terá uma caixa surpresa diferente. E quem não subir pro mezanino vai ter o desafio de fazer um doce sem açúcar. Veremos as cenas dos próximos episódios.

P.S.: Alguém para a Ana Paula Padrão? Serião, é cada episódio pior, ela fica ainda mais inconveniente.

P.S.2: Alguns comentários da Paola são desnecessários, né? Ok dar argumentos para melhorar, mas não precisa humilhar ninguém.

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