Séries

MasterChef: caixa misteriosa e nhoque sem batata marcam o início do programa

Finalmente, no domingo, dia 7 de abril, o MasterChef Brasil “amadores”, em sua sexta edição, começou a ganhar emoção. Depois de dois episódios mornos com seletivas, o primeiro dia de programa chegou com caixa misteriosa e teve direito à aula de culinária de Henrique Fogaça.

Os 19 cozinheiros amadores que entraram na competição chegaram e logo foram para as suas bancadas. Menos Fernando, que dormiu no ponto e ficou sem bancada para trabalhar. Para ajudar, quando todos os colegas ganharam muitos ingredientes na caixa misteriosa, a dele estava vazia. Foi aí que o competidor pôde ir e roubar um ingrediente de cada participante, montando sua própria receita. Sendo assim, os participantes foram, um a um, perdendo os ingredientes para Fernando, que foi deixando a competição mais tensa.

De bancada em bancada, os chefs passavam e provavam os pratos. Mas também distribuíram broncas por causa das bancadas cheias e sujas. Depois de provarem todos os pratos, André, Natália, Rodrigo e Marcus foram chamados à frente. O grupo teve o direito de subir ao mezanino e, entre eles, André se destacou, fazendo o melhor prato desta parte do programa. 

Eliminação começou cheia de tretas

Como sempre, se não tiver treta do início ao fim, não é MasterChef Brasil. André ganhou a oportunidade de salvar dois participantes. O vencedor da prova anterior escolheu Juliana e Fernando. Pronto, os seis se salvaram de uma eliminação que prometia. 

Nhoque SEM BATATA

Quem pensa em nhoque, logo pensa em batata. Mas Paola Carosella já chegou avisando: nenhum tipo de batata, incluindo a batata doce, era permitida nessa prova. Foi então que Fogaça foi para frente dos competidores e ensinou a fazer nhoque de abóbora com ragu de barriga de porco. E talvez a aula tenha mais atrapalhado que ajudado. Afinal, apenas três participantes não investiram no nhoque de abóbora. Os outros ficaram no lugar comum e não inovaram, copiando o chef.

A aula do Fogaça foi útil, mas nem tanto…

Mesmo com as dicas do Fogaça antes e durante a prova, o resultado foi um tanto quanto desastroso. Eduardo M., que foi o pior da prova anterior, teve que replicar o prato de Fogaça, uma missão inglória, mas que foi bem executada. Renan tentou inovar e fez um nhoque de banana da terra com ragu de linguiça. Ele levou um xingão de Paola por causa do seu desperdício de matéria prima, além de ter feito um prato abaixo do esperado. Lorena errou no nhoque de banana, que ficou pesado.

Os erros foram constantes, faltou sal, faltou cozimento, teve gente que se perdeu no caminho… Quando Janaína serviu o prato dela, ela escutou que foi uma “luz no fim do túnel” perto de tudo o que eles estavam comendo. O prato de Carlos tinha tantos erros que os chefs disseram que ele nem deveria ter servido. Mas Imaculada levou um puxão de orelha daqueles, com Paola dizendo à ela que deveria prestar mais atenção nas coisas. 

Haila, Helton, Imaculada, Carlos e Juliana F. ficaram entre os piores. Mas Haila, Helton e Juliana puderam subir ao mezanino (sem comemorar). Imaculada e Carlos, nosso “Lubyanka” desta edição, ficaram na berlinda. A primeira eliminada foi Imaculada, numa prova tão cheia de gafes e sem talento por parte de ninguém, o que nos assusta com o que virá pela frente.

E aí, você já tem um preferido? Ou está torcendo para alguém sair? Escreva nos comentários. 

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