Séries

Masterchef: comida de boteco, ovos e nada de surpresas

As provas inovadoras desta edição do Masterchef deram espaço a duas famigeradas provas, repetidas em todos os programas: comida de boteco e ovo. O episódio de terça-feira, dia 18 de outubro, começou com uma prova em grupo com três tipos de finger food para 80 pessoas em duas horas e meia.

Desconstruir comida de boteco parece ser ainda mais difícil do que fazer a comida raiz. Porém, o problema começa quando as equipes estão desorganizadas entre si. Na equipe vermelha, Heaven se mostra cada vez mais intransigente e difícil de lidar. Ela tenta, o tempo todo, se intrometer e decidir o que os outros colegas devem fazer e o que a equipe deve cozinhar, tomando quase um papel de líder, porém sendo bem desagradável com os colegas.

Enquanto a equipe azul consegue fazer um serviço de restaurante, adiantando até o empratamento, a equipe vermelha tentar dar um drible nos jurados, mas Jacquin os pega no flagra e faz com que eles entreguem o escondidinho primeiro, como estava previsto.

O primeiro prato apresentado pelo time azul, um bolinho de bacalhau amoquecado, que parecia uma verdadeira delícia. Em compensação, o time vermelho fez um escondidinho de mandioquinha e frutos do mar que os jurados disseram que era possível rejuntar uma cozinha.

Já o segundo prato do time azul não surpreendeu. A asinha de frango com molho barbecue não foi original. O pastel desconstruído do time vermelho ficou melhor e venceu a rodada. A equipe azul fechou o seu menu com um ragu linguiça com espuma de batata que realmente parecia gostoso.

Na hora do público decidir, a equipe azul ganhou com uma grande vantagem e ainda precisou escutar de Jacquin “de lavada, hein? Eu avisei”.

Eliminação com quatro jeitos diferentes de ovo

Na eliminação, os chefs tiveram uma prova de habilidade técnica pela frente. Eram quatro etapas de prova e em cada uma delas, subia um candidato para o mezanino. A primeira prova eram ovos de codorna. Tendo 12 ovos, cada participante precisou entregar cinco ovos fritos e cinco ovos pochês.

Pela primeira vez, a contagem da Ana Paula barrou alguém. Simone não deu bola para a contagem e acabou sendo eliminada dessa prova. Quando Paulo foi questionado sobre o empratamento, ele respondeu à Jacquin “eu nem pensei, só fui colocando no prato”. Heaven fez os ovos mais corretos e subiu ao mezanino.

A segunda prova era um ovo mollet de pata. Lembrando que o ovo mollet é aquele ovo que precisa estar perfeitamente descascado e com a gema líquida. Desta vez, Paulo decidiu nos últimos segundos, não servir o prato, já que o ovo estava totalmente cru. Willian fez um ovo com salada que deu água na boca. Simone e Adriana acertaram o ovo também. Mas a guarnição de Willian ficou mais ácida e gostosa.

Quem ganha espaço na terceira prova é o ovo de galinha caipira, que deve virar um ninho de fio de ovos. Aparentemente, fazer fio de ovos é muito mais difícil que a gente imagina. Simone disse que entregou do jeito que dá, Adriana parecia segura e Paulo desistiu mais uma vez. O competidor fez uma bagunça na cozinha, mas mesmo assim não conseguiu entregar o prato. Adriana fez um trabalho melhor e subiu ao mezanino.

Assim, a prova final ficou entre Simone e Paulo e, obviamente, o desafio ficou pior. O duelo era entre ovos de avestruz e, nos 40 minutos, os dois precisaram dois pratos, um com a gema e outra com a clara. Talvez essa seja uma das provas mais desastrosas que já vimos no Masterchef. Tanto Paulo quanto Simone parecia que estavam improvisando o tempo inteiro.

Apesar de ter tropeçado tantas vezes, Paulo conseguiu resistir e continuou na competição. Simone foi quem retornou para casa.

Não deu pra mama…

Semana que vem teremos uma caixa misteriosa indígena!

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