Festival de CinemaFilmes

Festival de Berlim | Conheça os vencedores

O 68º Festival de Berlim encerrou no dia 24 de fevereiro, celebrando uma obra romena. “Touch Me Not” foi o grande vencedor do evento, trazendo uma trama sobre exploração do sexo e a intimidade. Dirigido pela romena Adina Pintilie, a obra levou o Urso de Ouro. Já o Urso de Prata (prêmio do juri) ficou com Twarz (Mug), de Malgozata Szmowska, da Polônia. O conhecido diretor Wes Anderson levou o Urso de Prata de Melhor Diretor pelo stop-motion A Ilha dos Cachorros.

O brasileiro Tinta Bruta levou o Teddy Award

O Brasil também esteve representado em Berlim. Os filmes “Tinta Bruta” e Bixa Travesty foram premiados. O documentário O Processo, sobre os fatos envolvendo o impeachment de Dilma Rousseff ficou em terceiro lugar entre os documentários, na Mostra Panorama.

Confira todos os vencedores:

  • Urso de Ouro de melhor filme: “Touch me not”, de Adina Pintilie (Romênia/Alemanha/República Tcheca/Bulgária/França)
  • Grande Prêmio do Júri, Urso de Prata: “Twarz” (“Mug”), de Malgorzata Szumowska (Polônia)
  • Urso de Prata de melhor diretor: Wes Anderson, com “Ilha de cachorros” (EUA)
  • Urso de Prata de melhor atriz: Ana Brun, em “Las Herederas”, de Marcelo Martinessi (Paraguai)
  • Urso de Prata de melhor ator: Anthony Bajon, em “La prière”, de Cédric Kahn (França)
  • Urso de Prata de melhor contribuição artística: “Dovlatov”, de Alexei German Jr. (Rússia/Polônia/Sérvia)
  • Urso de Prata de melhor roteiro: “Museo”, de Alonso Ruizpalacios (México)
  • Prêmio Alfred Bauer, em memória do fundador do festival para um filme que abre novas perspectivas: “Las Herederas”, de Marcelo Martinessi (Paraguai)
  • Prêmio de melhor documentário: “The Waldheim Waltz”, de Ruth Beckermann (Áustria)
  • Prêmio do melhor primeiro filme: “Touch me not”, de Adina Pintilie (Romênia/Alemanha/República Tcheca/Bulgária/França)
  • Urso de Ouro de melhor curta: “The Men Behind the Wall”, de Ines Moldavsky (Israel)
  • Teddy Bear (Prêmio para o melhor filme sobre a temática LGBT): “Tinta Bruta”, de Marcio Reolon e Filipe Matzembacher

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *