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Resident Evil 6: O capítulo final | Veredito sem Spoilers

Resident Evil, a franquia liderada nos cinemas por Paul W. S. Anderson e sua digníssima Milla Jovovich está um volume atrás da franquia nos games. O placar está em 7 a 6. Por sua vez, o filme que estreia no dia 26 de janeiro tem em seu subtítulo “O capítulo final”. Vamos parar por aqui, pois prometemos um veredito sem spoilers. Mas as duas frases farão mais sentido, e talvez até fique engraçado, quando você sair do cinema após mais uma aventura da sofrida guerreira Alice.

Milla volta ao papel que colou nela desde a estreia em Resident Evil: O Hóspede Maldito, do já longínquo 2002. Mas os 15 anos que se passaram não fizeram a ideia perder o pique. Arrisco a dizer até que Resident Evil: O Capítulo Final seja o melhor de todos até aqui. Por incrível que pareça, a história é linear, e ao contrário de alguns “Residents” esse tem início, meio e fim. Mesmo o espectador mais desavisado, que não assistiu aos anteriores, vai ficar bem situado com a forma que toda a função é introduzida e não vai sentir falta de todo o background já visto.

Paul W. S. Anderson leva Alice ao início de todo o quase apocalipse, Racoon City. Lá, depois de muito apanhar de zumbis e monstros geneticamente modificados nos últimos 15 anos, a nossa protagonista poderá, enfim, encontrar a cura para T-Vírus, pesquisa da Umbrella Corporation que tinha o sentido de salvar a pequena Alicia, que sofria de uma grave doença degenerativa, mas que por fim, acabou criando o vírus que devastou o mundo e a sua população, que ou se transformou, ou foi morta por um zumbi (ou alguma de suas evoluções, que vão desde cães gigantes até uma mistura de aliens com dragões). Aqui é importante salientar, esse é um filme para olhar sem grandes compromissos ou críticas. O importante é a ação, aqui bem ritmada pelo diretor. Feito o parênteses, são poucos os humanos que restam no planeta. Entre eles está Dr. Isaacs (Iain Glen), o grande vilão do filme.

Surpreendentemente auxiliada pela Rainha Vermelha (que é uma projeção da pequena Alicia – sacou Alicia, Alice?) a heroína reencontra alguns personagens de filmes passados para concluir sua missão. O único porém aqui é que, concluída a missão, o agente que combate o T-Vírus vai causar também a sua morte, já que Alice é um clone geneticamente modificado e que também leva a força dos zumbis em seu sangue. Tudo isso nos conduz ao sacrifício final. Mas calma lá, prometemos não dar spoilers. O plot twist (novamente, não leve a sério ou com compromisso) vai trazer surpresas na questão genética, nos colocando à frente de três gerações e vai também explicar o plano de purificação do planeta, num paralelo radical com o dilúvio e a Arca de Noé. Aí, terminadas as surpresas, você vai colocar a mão no queixo (sempre sem levar muito a sério), olhar para a tela, e talvez até soltar uma bela risada.

Por todas essas interrogações e fatos jogados no ar, fica a promessa por um texto cheio de spoilers para os próximos dias. Mas a Vigília Recomenda Resident Evil 6: O capítulo final. Vale muito a pipoca.

Leia também o nosso texto com MUITOS SPOILERS!

Veredito da Vigilia

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