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8 motivos para assistir Ginny e Georgia

A nova série da Netflix é intrigante e divertida, mesclando o gênero adolescente com questões policiais na medida certa. 

Separamos oito bons motivos pelos quais recomendamos Ginny e Georgia, série que estreou na Netflix no último dia 24 de fevereiro.

Confira!

1- Relação Mãe e filha

https://youtu.be/GApM0D2gI1s

Não é novidade que adoro séries sobre relações familiares. Das mais dramáticas, como This is Us, às mais leves, como Gilmore Girls, sou fã! E aqui não é muito diferente. Somos apresentados à Georgia (Brianne Howey), uma mãe que, assim como Lorelai (de Gilmore Girls), engravidou na adolescência e precisou se virar sozinha para cuidar da filha. Já Ginny (Antonia Gentry) é a filha adolescente. Em uma nova cidade, as duas e o filho/irmão mais novo, Austin (o fofíssimo Diesel La Torraca), buscam uma nova vida. Com novos amigos, empregos e muitas melhorias (a princípio), a relação das duas, que parecia ser tão próxima, parece só piorar.

2- Tretas envolventes

Poxa, a gente só quer que mãe e filha se entendam!

Até aí tudo parece bem tranquilo. Porém, já no primeiro episódio, podemos perceber que as duas são “caso de polícia!”. Afinal, parece um tanto misterioso, o ex-marido de Georgia, em plena saúde, ter falecido após comportamentos inadequados com Ginny, não é mesmo? Daí em diante, começamos a descobrir que Georgia tem muito mais a esconder sobre o seu passado e sua origem. Até onde uma mulher pode ir para se proteger e para proteger quem mais ama? 

3- Dramas juvenis

O grupo “MANG”, ao qual Ginny começa a fazer parte na escola

Enquanto isso, Ginny, pela primeira vez, após diversas mudanças e cidades, faz amigos. Logo já tem o seu primeiro encontro, uma melhor amiga e um grupo de “besties” nomeado a partir das iniciais de cada uma. É claro que, no meio disso, o “garoto errado” surge, uma amiga tem crise de ciúmes, alguém usa drogas e muitos corações são quebrados. É a fórmula adolescente perfeita.

4- Sem adolescência tóxica

Não tem como não lembrar da divertida “Eu Nunca”, também da Netflix, falando sobre série adolescentes atuais que arrasam!

Apesar disso tudo, não temos aqui a retratação da adolescência de forma tóxica. Seguindo uma nova onda de séries que nos mostram essa fase da vida por um outro viés, como “Eu Nunca” (também da Netflix), Ginny e Georgia, como obra televisiva, não retrata a adolescência fora dos padrões da realidade. O elenco é realmente jovem, diverso e plural, com problemas reais que vão além de rivalidades sem sentido e tretas familiares bizarras demais.

5- Mensagens importantes

Por conta dessa linguagem mais atual, a série acaba reforçando algumas mensagens positivas, principalmente para o público alvo da série. Fazer terapia e consultar um psicólogo, por exemplo, é algo mencionado em diversas ocasiões, por mais de um personagem, buscando a normalização do tema e mostrando que todos podem se beneficiar com esse tipo de ajuda. 

6- Pautas e reflexões

Apesar de tudo, mãe e filha acabam sendo o suporte uma da outra

O racismo também é algo recorrente na série. Como filha de um homem negro e de uma mulher branca, Ginny diz nunca se encaixar propriamente com nenhum grupo nas escolas que já frequentou. Também acompanhamos uma série de momentos “atípicos” com um professor em sala de aula, uma equipe escolar não tão bem preparada para a diversidade e debates importantes sobre a forma como diferentes etnias são tratadas nos aspectos do dia a dia. Pautas LGBTQ+ e questões sobre automutilação também são abordadas de forma relevante e necessária.

7- Os interesses românticos

Os interesses românticos citados abaixo, respectivamente

Agora um item importantíssimo, os interesses românticos. Ginny sai bem na história, com o fofo Hunter (Mason Temple) e o tal “garoto errado” Marcus (Felix Mallard). Já Georgia tem Paul, interpretado por Scott Porter, que não faz muito o meu tipo, mas tem pinta de galã; o ex, Zion (Nathan Mitchell), que faz um belo uso do combo moto + jaqueta de couro e o doce Joe (Raymond Ablack), que, ao meu ver, é a escolha perfeita. Já Sophie (Humberly González) é a linda e quase inalcançável paixão de Maxine (Sara Waisglass), melhor amiga de Ginny. Literalmente, um belo time!

8- Coração na mão

Final tenso!

A série termina com muitas possibilidades e em um cliffhanger ENORME. Apesar de ser interessante termos um final “em aberto”, acredito que a ideia é buscar uma segunda temporada, já que ainda precisamos de muitas respostas. E, com certeza, novos episódios são mais que bem-vindos! Bora ficar na torcida para a renovação.

E você, já tinha assistido a série? Concorda com os tópicos que trouxemos acima? E se não conhecia, deu vontade de assistir? Conta pra gente nos comentários!

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