Uncategorized

Masterchef: orgânicos, polêmica e gritaria

Definitivamente, essa é a edição mais treteira da história do Masterchef. O episódio da terça-feira, dia 8 de maio, nos mostrou que: amigos, amigos, negócios à parte. E tudo isso começou numa prova em grupo e terminou numa polêmica declaração da eliminada do dia.

A prova em equipe trouxe um tema que deixa a Chef Paola vibrando: ingredientes orgânicos. As duas equipes, que voltaram às cores vermelha e azul, precisavam servir 50 pessoas com um cardápio baseado no que eles podiam encontrar nas hortas e pomares que estavam no local da prova. A dupla vencedora do último episódio, Padre Evandro e Rui, foi dividida. Rui ficou responsável pela equipe vermelha e Padre Evandro chefiou a equipe azul.

Rui e sua equipe decidiram utilizar carne no prato principal, e dessa vez, a teoria da edição não foi aplicada. Durante todo o tempo, a equipe trabalhou junta e quem mereceu um grande destaque nessa prova foi Rita, que manteve a calma e acalmou também toda a equipe.

Do outro lado, o caos estava instaurado. Padre Evandro perdeu a voz de comando para a geniosa Maria Antônia, que surtou, gritou, xingou quem passasse na frente dela. Clarisse fez uma dupla do mal com a participante gaúcha e as duas quiseram resolver tudo. Detalhe: num menu vegetariano que ninguém sabia fazer. Inclusive, o prato principal foi uma sugestão de Eliane. Um ravioli… que ela nunca havia feito. Não deu outra, foi um verdadeiro desastre, com direito a CABELO NA COMIDA. E o placar não podia ser diferente: 41 para a equipe vermelha e 9 para a equipe azul.

Eliminação de réplicas

A prova de eliminação foi uma daquelas que elevam o nível de dificuldade e nos fazem questionar se alguém vai conseguir fazer algo parecido. No início, Rui já precisou escolher um participante da sua equipe para concorrer e a escolha foi certeira: mandou o major Thiago para a eliminação, um dos mais fortes da competição. Rui também livra Hugo de cumprir a prova de eliminação.

Jacquin deu uma aula aos participantes (e aos chefs). Ele usou conhaque, vinho do porto e licor. Filet au poivre, peixe com manteiga e vinho do porto e crepe suzette foram os pratos que os participantes precisavam replicar. Maria Antônia já cometeu uma gafe logo no início, perguntando com o que recheava as panquecas e deixou Paola indignada.

Realmente não foi uma prova nada fácil. Os participantes ficaram nervosos, vacilaram, se perderam e até brigaram. Mais uma vez, Clarisse contou com a ajuda do pessoal do mezanino, que tentou, à todo custo, ajudar Maria Antônia, mas foram repreendidos por ela. A gaúcha ficou indignada com os palpites e respondeu “quando eu quiser ajuda, eu peço”. Apesar da atitude parecer ingrata, os jurados à apoiaram na decisão. Jacquin inclusive disse “Se fosse para mim, eu ia responder ‘quer vir aqui cozinhar?’”. E vamos combinar, já deu do mezanino tentar dar pitaco e ajuda, né?

A vencedora da prova dos clássicos foi Eliane, seguida por Padre Evandro. Os dois executaram o prato de peixe e Eliane conseguiu fazer um prato visualmente igual ao do chef Jacquin. E a pior do dia, disparada, foi Clarisse. Vamos combinar, já não era sem tempo, né? Todas as últimas provas ela havia pedido ajuda ou se dado bem por causa de alguém. Ela fez o prato de filé, mas exagerou nos temperos, principalmente na pimenta e fez algo praticamente incomível, segundo os chefs. Na entrevista final, perguntada sobre as amizades no programa, ela respondeu: “Colegas, né? Não fiz amigos aqui”. Foi forte essa declaração.

E na semana que vem temos a volta da caixa misteriosa e participação de dois chefs pra lá de conhecidos. Já estamos loucos para ver!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *