Filmes para curtir junto com a mãe
Chegou a hora de atualizar aquela lista de filmes para assistir com a mãe. Aqui você vai encontrar mães fortes, mas acima de tudo que nós podemos facilmente reconhecer. Mães da vida real e que traduzem o verdadeiro amor e significado dessa pequena, mas importante palavra. Uma das primeiras que aprendemos, e isso não é por acaso.
Aproveite o Dia das Mães, prepare a pipoca e dê o play em uma dessas opções. Não haverá qualquer arrependimento. E como a Vigília é do time do cinema nacional, eles serão a maioria por aqui.
Vem com a gente:
Extraordinário
A adaptação do livro de R.J. Palacio, Extraordinário (Wonder) é o típico filme que ao final sua mãe para e suspira: “Ah, que filme bom”. O longa conta a história real de August Pullman e traz uma bela mensagem, boas atuações e aquela reflexão básica sobre a vida e em tudo que nos rodeia, deixando preconceitos de lado e aceitando as pessoas como elas realmente são. E a história de Auggie é um daqueles exemplos que existem por motivos bem especiais no mundo. O filme é dirigido por Stephen Chbosky e tem Julia Roberts, Jacob Trambley e Owen Wilson.
A Noviça Rebelde
Um clássico protagonizado por Julie Andrews sobre uma jovem que abandona o convento para se tornar a governanta dos sete filhos do Capitão Von Trapp, um homem que perdeu a esposa e é muito autoritário, impondo regras rígidas a seus filhos e não deixando espaço para a música e alegria. Para os mais jovens, é o que chamamos de clássico (eles devem reconhecer a foto acima em função do meme que ficou famoso na internet). A direção é de Robert Wise.
Viva – A Vida é Uma Festa
Tem Pixar, tem Oscar e não tem defeitos. A história acompanha a jornada de um menino de 12 anos chamado Miguel que é acidentalmente transportado à Terra dos Mortos, onde conhece um simpático trapaceiro chamado Héctor, que o ajuda a desvendar os mistérios por trás de sua história familiar. De sua querida bisavó, Mamá Ines, a sua mãe e sua avó, Miguel descobre que o importante é lembrar que, aconteça o que acontecer, sua família sempre o amará. A direção é de Lee Unkrich e Adrian Molina. Disponível no DisneyPlus.
De Perto Ela Não é Normal
Você deve imaginar que uma mulher por volta dos seus quarenta ou cinquenta anos já saiba tudo que quer para o resto da vida, não é mesmo? Porém, em De Perto Ela Não é Normal, a protagonista nos ensina que o importante é estar viva e se sentir assim. O filme estreou diretamente no streaming no final de 2020 e é protagonizado por Suzana Pires. A direção é de Cininha de Paula.
Minha Mãe É uma Peça – O Filme
Uma homenagem ao talento de Paulo Gustavo, que nos deixou esta semana de forma tão trágica. Por ironia do destino, ele ficou marcando em nosso imaginário como a Dona Hermínia, uma mulher hiperativa que não larga o pé dos filhos Marcelina e Juliano. Minha Mãe é uma Peça tem a direção é de André Pellenz, e, assim como a maioria dos filmes do Paulo Gustavo, foram um tremendo sucesso de público.
Benzinho
Aqui na Vigília é assim. Tem lista, tem indicação de Benzinho. Mas aqui, o filme se encaixa perfeitamente, pois é no papel de Karine Telles que temos uma mãe das mais clássicas que se vê entrando na síndrome do ninho vazio quando o filho mais velho tem a oportunidade de estudar na Alemanha. Tudo isso, mesmo que sua casa ainda esteja recheada por parentes e por pelo menos mais três filhos. Tem direção de Gustavo Pizzi e levou o Kikito de Melhor Filme no Festival de Cinema de Gramado em 2018.
A Grande Família – O Filme
Toda grande família tem uma grande mãe, não é mesmo? Então fica difícil não colocar o filme da série A Grande Família por aqui. Marieta Severo também já entrou no imaginário popular brasileiro como exemplo de mãe com o seu papel de Dona Nenê. Só ela para aguentar as encrencas do genro Agostinho, o marido CDF Lineu e os filhos Tuco e Bebel.
Que Horas Ela Volta?
O cinema nacional é exemplo de mães fortes não é mesmo? No filme de Anna Muylaert, Regina Casé é Val, que se mudou para São Paulo para dar melhores condições de vida para a filha Jéssica. O filme é um show de como nosso país é desigual, mostrando um conflito de classes com um olhar bem delicado.
E aí, curtiu? Que outro filme você colocaria nessa lista?