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Favoritos de Agosto: as escolhas dos Vigilantes

Agosto é detestado por muitos por ser um mês longo e sem feriados. Mas, por outro lado, temos alguns benefícios: mais conteúdo para absorver, “mais tempo” pra finalizar aquela seriezinha que estávamos penando para terminar e para poder acompanhar as novidades dos serviços de streaming que curtimos. Indiferente da época de lançamento, destacamos aqui as obras favoritas da equipe da Vigília no mês de agosto, então pega o caderninho e anota as dicas aí!

I am The Night (indicação de Jorge Bovuszewsky, redator)

Com apenas seis episódios, I am The Night é uma série da TNT baseada na história real de Fauna Hodel, uma garota americana que após descobrir que era adotada, resolve ir atrás da sua verdadeira família. Na série um repórter, interpretado pelo ator Chris Pine (Mulher Maravilha, Stark Trek), cruza o caminho de Fauna, e juntos acabam investigando um infame ginecologista ligado ao lendário assassinato de Dália Negra.

Son of a Man (indicação de Tainá Hessler, redatora)

Assisti o filme durante o 47º Festival de Cinema de Gramado e desde então pareço a própria relações públicas do filme. Qualquer pessoa que tiver um momento para ouvir sobre ele, vou discorrer sobre como é fantástico e como as coisas que acontecem nem podem ser reais. Todo mundo deveria assistir!

Dark – Temporada 2 (Indicação de Zeh Marquez, Redator)

A segunda temporada da série alemã DARK finalmente chegou na Netflix. Depois de complicar ainda mais as coisas com o final da primeira temporada, colocando uma nova linha temporal na série, se você, assim como eu, achava que a série não poderia ficar mais louca, eu tenho uma notícia pra você: ficou.

Com ainda mais tramas por linhas do tempo, vamos descobrindo os pontos que levaram à aquele mundo “destruído”, mostrado no fim da primeira temporada. Jonas (Louis Hofmann) vai entendendo como funciona a viagem no tempo, enquanto descobre o seu papel em tudo isso e tenta impedir o inicio do último ciclo. E o final? Bom, no final, mais uma explosão de mente! DARK sendo DARK mais uma vez! Vale muito a pena!

Batman de Tim Burton (indicação de Robson F. Nunes, editor-chefe)

E quando nos damos conta, o filme de uma geração inteira (ou várias) está completando 30 anos de seu lançamento. Batman, o primeiro longa no estilo “blockbuster” de Tim Burton foi um marco para a indústria do cinema e também para as adaptações de quadrinhos para as telonas. Muito tempo depois do excelente longa Superman – O Filme, de Richard Donner (1978), a obra de Burton teve um marketing agressivo e colocou Michael Keaton na pele do Homem-Morcego, duelando diretamente com o clássico Coringa de Jack Nicholson. O filme envelheceu mal, no entanto, vale sempre dar uma olhada para trás e ver como de alguma forma os quadrinhos também ajudaram a mudar o cinema. E isso, bem antes da febre da Marvel Studios. Um clássico que merece ser revisitado. O elenco também conta com Kim Bassinger.

Bacurau (indicação de Bruna Pacheco, editora):

Pegando o embalo do 47º Festival de Cinema de Gramado, minha indicação do mês é Bacurau, que chegou aos cinemas no final de agosto. O filme, de Kleber Mendonça Filho, é uma ode ao cinema brasileiro e muito necessário neste período que estamos vivendo. Leia nossa crítica completa aqui.

Fleabag (indicação de Bruna Monteiro, redatora):

O meu favorito veio em forma de maratona no último dia do mês de agosto. Navegando em busca de algo para assistir, me deparei com Fleabag, uma série original da Amazon Prime. Só por isso já imaginei que fosse algo bom, mas o fato de eu ver a protagonista, Phoebe Waller-Bridge, sendo aclamada em diversas mídias, foi o que realmente me motivou. A série é uma comédia dramática (e inglesa), de uns 27 minutos, aproximadamente, daquelas que logo nos faz perceber que o buraco é bem mais embaixo. Abordando a vida sexual de Fleabag, assim como os relacionamentos tensos com a sua família e com um fato tenebroso do passado, temos bastante drama e uma visão dura do quão cruel a vida pode ser. Um ponto alto da série é a interação da protagonista com a câmera, em totais quebras de quarta parede. Facílima de devorar em uma única sentada, Fleabag tem apenas doze episódios, separados em duas temporadas (2016 e 2019) e é uma série absurda, que diverte, emociona e que leva o espectador a questionar a vida e os seus acontecimentos inesperados. 

Eaí, o que você assistiu/leu/ouviu/devorou no mês de agosto? Conta pra gente nos comentários!

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