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Elenco de “Som da Liberdade” realizará divulgação no Brasil

Sucesso de bilheteria nos Estados Unidos, Som da Liberdade estreia no Brasil dia 21 de setembro

Som da Liberdade, filme que fez barulho nos Estados Unidos, terá estreia no Brasil no dia 21 de setembro. E para aumentar as atenções em relação à sua chegada, a Paris Filmes e a Angel Studios confirmaram na terça-feira, dia 5 de setembro, que o elenco estará no País para divulgar o longa. Estão programadas as vindas do diretor e roteirista Alejandro Monteverde, o produtor e ator Eduardo Verastegui, a atriz Yessica Perryman e o compositor Justin Jesso, responsável pela trilha original. A equipe desembarca dia 18 de setembro para ações no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Protagonizado por Jim Caviezel, de “A Paixão de Cristo”, o suspense – que é líder em todos os países da América Latina e acumula mais de 182 milhões de dólares nas bilheterias dos Estados Unidos – é baseado em uma história real e acompanha o ex-agente especial do Governo Americano Tim Ballard (Jim Caviezel), que embarca em uma missão arriscada para resgatar crianças vítimas de tráfico infantil. Na Colômbia, Ballard decide deixar seu cargo no Governo para seguir em busca da quadrilha em sua jornada que, agora, se torna pessoal.

O filme conta ainda com Bill Camp, Cristal Aparicio e Javier Godino no elenco.

A polêmica de “Som da Liberdade”

Som da Liberdade ganhou notoriedade com seu lançamento nos Estados Unidos, o que ocorreu no dia 4 de julho. Com um orçamento de pouco mais de 10 milhões de dólares, se tornou um projeto um tanto quanto lucrativo. No entanto, a história que seria real foi muito contestada.

Tanto Ballard e Jim Caviezel, que o interpreta, defendem uma teoria infundada de que existe uma rede secreta da esquerda que envolve crianças traficadas em rituais satanistas (parte do plot do filme). A teoria seria vinculada para fomentar debates levantados pela organização QAnon, um grupo da extrema-direita estadunidense que afirma existir uma espécie de elite global composta por satanistas, canibais e pedófilos que sequestrariam crianças para beber seu sangue. O QAnon é o principal grupo envolvido na invasão do Capitólio nos Estados Unidos.

Ou seja, por supostamente trazer esse viés ideológico e que divide opiniões, o filme ganhou tração e muita divulgação espontânea, o que já começou a acontecer também no Brasil, principalmente via redes sociais de políticos e ex-líderes do antigo governo federal. O projeto do filme esteve engavetado por muitos anos e seria lançado pela finada Fox, que descartou o longa após ter sido adquirida pela Disney. Além disso, ele foi gravado no ano de 2018.

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