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Dark | Crítica da 1ª Temporada

Seja bem-vindo a mais uma crítica de um dos assuntos preferidos aqui na Vigília Nerd: Viagem no Tempo! Dessa vez estamos aqui para apresentar a que, até agora, vem sendo uma série incrível sobre o assunto: DARK. A produção vem diretamente da Alemanha para nos dar um nó na cabeça, isso, quando ela não explode, de tão bem feitos que são o roteiro, os efeitos, as atuações e as reviravoltas (os famosos plot-twists).

O palco dos primeiros 10 episódios é a cidade de Winden em 2019. Após o desaparecimento de um menino, a população começa a relacionar esse desaparecimento com outros que também aconteceram no passado.

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Em 2019 seguimos as consequências desse desaparecimento, no início, principalmente a ala adolescente das famílias, com suas relações muito bem exploradas durante a trama. A viagem no tempo não é explicada explicitamente. Sabemos que há uma caverna que em certo ponto leva as pessoas para 33 anos no passado ou no futuro. Isso provavelmente será explicado no futuro. Há também uma usina nuclear que parece estar relacionada com isso.

Uma das coisas mais impressionantes da série, é que quando saltamos no tempo (ao som de um tique de relógio) temos os mesmos personagens do presente em 2019, jovens em 1986 por exemplo, ou ainda os idosos de 2019, jovens em 1953. E esses três anos (ou gerações) nos levam com precisão para a trama, que tem roteiro e criação do suíço Baran Bo Odar. Ele constrói tudo de maneira impecável, começando pelos créditos iniciais – visualmente impactantes – e pela trilha do músico alemão Apparat (nome artístico para Sascha Ring) nos deixando intrigados com as ações e fatos ocorridos no passado (1953) e que trarão consequências no presente (1986) ou futuro (2019), dependendo do seu ponto de vista.

O elenco da série é gigantesco então vou sintetizar aqui as quatro principais famílias, que são: Nielsen, Kahnwald, Tiedermann e Doppler.

Família Tiederman
Família Doppler
Família Kahnwald
Família Nielsen

Com a produção, efeitos super acertados, drama, ficção científica e um pouco de fantasia, essa série é mais que recomendada para todos. Para quem estava com saudades das tretas familiares e árvores genealógicas de Game Of Thrones (aqui com um toque contemporâneo) essa pode ser sua nova série preferida, se já não é… aproveite, pois serão apenas três temporadas.

Veredito da Vigilia


Éderson Nunes

@elnunes