Séries

Masterchef: a volta (e a ida) dos que já foram

O episódio de terça-feira, dia 17 de outubro, de Masterchef Profissionais marcou a volta dos que já foram. Dia de repescagem é dia de revermos aqueles que já torcemos para sair e aqueles que queremos que voltem. Os participantes que ainda estão na competição foram chamados e foram avisados que não iriam cozinhar. A surpresa foi tanta que Clesio perguntou “Isso é uma pegadinha?”.

Para esquentar as coisas, o programa começou com os piores momentos de cada um dos competidores. Isso mesmo, OS PIORES. Ou seja, os primeiros minutos foram um verdadeiro show de horrores. A volta aconteceu em três etapas, que começou com o foie gras. O prato chiquérrimo deixa todos os concorrentes apreensivos. Guilherme tenta fazer um pirulito e queima a matéria-prima. Decide então selar e faz algo bem esquisito. Mirna decide fazer um sagu de vinho tinto com foie gras. Sim, minha gente, um SAGU. Paola fica muito desconfiada com a receita. O foie gras ficou bom, mas ela errou no sagu, cozinhando pouco as bolinhas. Nossas mães jamais teriam errado isso. Nesta prova, três já são eliminados. O foie gras cru de Berta, a combinação do sagu de Mirna e os cogumelos e frutas de Pedro não convenceram os jurados.

A segunda prova trouxe filé mignon, uma carne do dia a dia, segundo Fogaça (#rico). Logo depois de chegar do mercado, Willian é questionado por Raví: “meu, tu não pegou o filé mignon?”. A resposta foi surpreendentemente negativa. Willian imaginou que teria na bancada e não pegou. Mas Angélica foi muito generosa e deu um pedaço do filé dela. Edney pensou em tudo. Fez todos os acompanhamentos, mas esqueceu de começar a cozinhar o filé e deixou a carne praticamente crua. Para resolver, ele cortou a carne no meio e deixou a panela esquentando, para o desespero do mezanino. A primeira a entregar foi Angélica. Willian e Guilherme chegaram no último minuto. Bárbara fez o prato carro chefe de Jacquin, o tartar, mas faltou “tômpero”, além de outros defeitinhos apontados pelo chef. Os retardatários levaram a melhor, deixando para trás Angélica, Bárbara e Edney.

Para voltar a competição, Willian e Guilherme tiveram uma prova de criatividade, onde podiam cozinhar o que quisessem. Willian pegou um carré de vitela e palmito. Guilherme quis ousar e pegou um pato. O problema era o tempo de prova, apenas meia hora. Além do pato, Guilherme fez risoto de pimenta de cheiro e Paola pergunta como ele vai fazer. “Com fé e trabalho”, respondeu ele. Ok. Por outro lado, Willian colocou aipim no liquidificador e o mezanino foi a loucura. “Os chefs já falaram que o purê não se faz no liquidificador”, lembraram.

No fim, os pratos foram entregues. Guilherme ganhou elogios de Jacquin pela coragem, já que era um prato arriscado. Quando Paola chega perto do prato, Irina sentencia “eita, lá vem o furacão”. A chef anda sendo a mais criteriosa nesta edição. O aipim de Willian não cozinhou direito e ele levou uma mijada de Paola. O prato inusitado de Guilherme dá uma passagem para ele de volta à competição. O jeito militar está de volta ao jogo.

Prova de eliminação

Depois de fortes emoções, todos descem do mezanino e assumem a cozinha. Está na hora de reinventar clássicos da cozinha oriental. Guilherme pula na frente e avisa “minha esposa é japonesa”, mas escuta um “isso pode não significar nada”, de Ana Paula. Pausa para o garoto juntar os dedos no chão.

Os chefs apresentam todos os quatro pratos e fica a cargo de Guilherme retirar a faca que define qual eles irão cozinhar. O prato da noite será Pad Thai, um macarrão tailandês que parece ser um dos mais difíceis de todos apresentados. O pior de tudo: eles precisavam fazer uma reinvenção do prato em uma hora.

Raíssa quase matou Jacquin com um tempero mal utilizado. Paola ficou histérica e deu uma mijada na chef. Fogaça fez a chef provar e ela viu quão ruim tinha ficado o que ela fez. Irina, por sua vez, surpreende e recebe muitos elogios. Foi uma prova cheia de altos e baixos.

Nessa prova dificílima, os destaques foram para Raví, Irina, Pablo e o vencedor do dia, Francisco. Raíssa, Lubyanka e Guilherme (que mal voltou) ficaram entre os piores. A mezzo-americana Luby foi a menos pior e conseguiu subir pro mezanino. “Os dois pratos estão ruins, mas um dos dois está pior que a gente imaginava”, diz Fogaça. E no final, o episódio marcou a volta e a ida dos que já foram. Afinal, Guilherme nadou, nadou, nadou e morreu na praia. Venceu todas as provas de repescagem, mas foi eliminado na primeira prova depois da volta. Ou seja, NADA mudou com este episódio. Não foi dessa vez Guilherme.

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